“Foi uma noite especial e emocionante”, disse o vereador Miltinho, ao encerrar a audiência púb
lica que lançou o Programa de Apadrinhamento Afetivo, na quarta-feira (8) à noite. O vereador irá elaborar um projeto para auxiliar o desenvolvimento do programa. O DVD da audiência será repassado às instituições que integram o programa e ficará a disposição na Câmara para quem tiver interesse, para melhor divulgação do projeto.
Promotor da Infância e Juventude, José Olavo Passos falou da importância das oficinas preparatórias para aquelas pessoas que têm interesse em participar do programa. “Apadrinhar ou até mesmo adotar uma criança é um ato de muita responsabilidade, é preciso ter consciência do que se está fazendo e estar preparado. Já tivemos casos de crianças que foram adotadas e depois devolvidas porque as famílias não estavam preparadas, por isso é importante participar das oficinas”, disse o promotor.
Depoimentos de pessoas que integram o programa emocionaram a todos os presentes. O apadrinhamento afetivo foi o primeiro passo para a adoção, segundo os depoimentos. A banda “Filhos do Sol”, projeto do Ministério Público com as crianças que integram o programa e as que vivem nos abrigos, encerrou a audiência com uma apresentação artística.
O PROGRAMA
O Apadrinhamento Afetivo está na sua 8ª edição. O programa foi construído e está sendo executado em Pelotas em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, Ministério Público Estadual, Instituto Amigos de Lucas, 17ª Coordenadoria Regional da Secretaria de Justiça de Desenvolvimento Social do governo do Estado e Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social, através de seus seis Abrigos de Proteção. Permite que crianças e adolescentes que hoje são “filhos do estado” e crescem em abrigos, tenham referenciais de vida, além dos profissionais que com eles convivem.
É importante para o desenvolvimento saudável que crianças e adolescentes cresçam tendo vínculo afetivo também com alguém especial construindo a sua auto-estima, mais seguras em seus relacionamentos sociais e afetivos, conscientes de sua cidadania, exercendo sua crítica e participação nas decisões de mudança da sociedade.
lica que lançou o Programa de Apadrinhamento Afetivo, na quarta-feira (8) à noite. O vereador irá elaborar um projeto para auxiliar o desenvolvimento do programa. O DVD da audiência será repassado às instituições que integram o programa e ficará a disposição na Câmara para quem tiver interesse, para melhor divulgação do projeto.Promotor da Infância e Juventude, José Olavo Passos falou da importância das oficinas preparatórias para aquelas pessoas que têm interesse em participar do programa. “Apadrinhar ou até mesmo adotar uma criança é um ato de muita responsabilidade, é preciso ter consciência do que se está fazendo e estar preparado. Já tivemos casos de crianças que foram adotadas e depois devolvidas porque as famílias não estavam preparadas, por isso é importante participar das oficinas”, disse o promotor.
Depoimentos de pessoas que integram o programa emocionaram a todos os presentes. O apadrinhamento afetivo foi o primeiro passo para a adoção, segundo os depoimentos. A banda “Filhos do Sol”, projeto do Ministério Público com as crianças que integram o programa e as que vivem nos abrigos, encerrou a audiência com uma apresentação artística.
O PROGRAMA
O Apadrinhamento Afetivo está na sua 8ª edição. O programa foi construído e está sendo executado em Pelotas em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, Ministério Público Estadual, Instituto Amigos de Lucas, 17ª Coordenadoria Regional da Secretaria de Justiça de Desenvolvimento Social do governo do Estado e Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social, através de seus seis Abrigos de Proteção. Permite que crianças e adolescentes que hoje são “filhos do estado” e crescem em abrigos, tenham referenciais de vida, além dos profissionais que com eles convivem.
É importante para o desenvolvimento saudável que crianças e adolescentes cresçam tendo vínculo afetivo também com alguém especial construindo a sua auto-estima, mais seguras em seus relacionamentos sociais e afetivos, conscientes de sua cidadania, exercendo sua crítica e participação nas decisões de mudança da sociedade.
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