Cada pessoa tem um tipo de letra e uma maneira diferente de escrever. Levando em consideração que toda regra tem sua exceção, é característica do médico ter uma letra peculiar, de difícil compreensão. Tal peculiaridade, em vários casos, prejudica o usuário na compra de remédios.
Pensando em facilitar tal situação o vereador Milton Martins – Miltinho (PT), elaborou e protocolou na Câmara, o projeto de lei que torna obrigatória a expedição de guias de encaminhamento de receitas médicas e odontológicas em letra de impressa, digitadas, datilografadas ou manuscritas. O descumprimento da mesma implicará em multa, e o Conselho Municipal da Saúde será o órgão responsável pela fiscalização da Lei do Receituário Legível.
A expressão "letra de médico", tornou-se um jargão popular para quem tem letra incompreensível ou de difícil entendimento. A maioria dos médicos e dentistas têm uma caligrafia de difícil compreensão, isso é motivo de muitos equívocos na compra ou na confecção de remédios manipulados. A iniciativa de Miltinho, tem por objetivo solucionar essa problemática, facilitando o trabalho do farmacêutico e a VIDA do usuário que necessita na compra do medicamento, e evitar possíveis incômodos. Também deve se levar em consideração que muitas farmácias utilizam o serviço de tele-entrega, e somente com receituários legíveis esse serviço pode ser acionado de forma eficaz sem ter necessidade de fazer mais de uma viagem.
No entender do parlamentar esta é uma lei de suma importância tanto para a população, quanto para os profissionais da área. "É um detalhe simples que passa desapercebido, mas que pode causar sérios prejuízos ao usuários e a carreira de um médico. A lei visa justamente evitar esta situação", explica Miltinho.
A proposta deve entrar na pauta do Legislativo na próxima semana, para ser encaminhada às comissões e posteriormente, voltar à pauta para processo de votação.
Pensando em facilitar tal situação o vereador Milton Martins – Miltinho (PT), elaborou e protocolou na Câmara, o projeto de lei que torna obrigatória a expedição de guias de encaminhamento de receitas médicas e odontológicas em letra de impressa, digitadas, datilografadas ou manuscritas. O descumprimento da mesma implicará em multa, e o Conselho Municipal da Saúde será o órgão responsável pela fiscalização da Lei do Receituário Legível.
A expressão "letra de médico", tornou-se um jargão popular para quem tem letra incompreensível ou de difícil entendimento. A maioria dos médicos e dentistas têm uma caligrafia de difícil compreensão, isso é motivo de muitos equívocos na compra ou na confecção de remédios manipulados. A iniciativa de Miltinho, tem por objetivo solucionar essa problemática, facilitando o trabalho do farmacêutico e a VIDA do usuário que necessita na compra do medicamento, e evitar possíveis incômodos. Também deve se levar em consideração que muitas farmácias utilizam o serviço de tele-entrega, e somente com receituários legíveis esse serviço pode ser acionado de forma eficaz sem ter necessidade de fazer mais de uma viagem.
No entender do parlamentar esta é uma lei de suma importância tanto para a população, quanto para os profissionais da área. "É um detalhe simples que passa desapercebido, mas que pode causar sérios prejuízos ao usuários e a carreira de um médico. A lei visa justamente evitar esta situação", explica Miltinho.
A proposta deve entrar na pauta do Legislativo na próxima semana, para ser encaminhada às comissões e posteriormente, voltar à pauta para processo de votação.
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