Na última sexta-feira (05), a Câmara de vereadores de Pelotas realizou mais uma reunião da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Casa. O vereador Milton Martins – Miltinho (PT), presidente da comissão, capitaneou o debate o sobre a situação do canil municipal. Na oportunidade foi apresentado o projeto Pet-Terapia, desenvolvido pela faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Como encaminhamento final, Martins propôs uma sessão especial para ampliar a discussão sobre o tema. O documento será encaminhado esta semana para avaliação do parlamento.
Iniciando o encontro, o professor Luis Felipe da UFPel, apresentou o programa desenvolvido pelos acadêmicos de veterinária. O projeto denominado "Pet-Terapia", consiste na recuperação de cães de rua, para atuarem junto a crianças, jovens, idosos e portadores de deficiência. Depois de recuperados os animais auxiliam no desenvolvimento de atividades físicas, relacionados a educação e saúde. Atualmente o projeto é desenvolvido junto a Escola Especial Luis Braille e também em asilos.
Na seqüência a veterinária Dóris Schuc, abordou o trabalho e a situação do canil de Pelotas. Por mês, 50 cachorros são castrados com o auxilio da Universidade. Um número considerado pequeno em relação a quantidade que está solta nas ruas de Pelotas. Estima-se que a população canina da cidade esteja em torno de 65 mil e 37% consiste em cães de rua.O principal problema segundo a veterinária está nas raças bravias (pitbull, rottweiller, por exemplo), que ocupam a maioria das galerias em virtude de não poderem ficar em canil coletivo. Mas a dificuldade maior é a conscientização. "Muitos dos cachorros hoje nas ruas têm proprietários, e voltam para suas casas à noite, depois de passarem o dia no centro, na volta de restaurantes em busca de comida" argumenta Schuc.
A direção de canil espera por reformas, a ampliação da área destinada para os caninos, e também um complexo destinado a gatos. Além dessas obras, um novo projeto de reestruturação já foi encaminhado para a secretaria de saúde. "Por isso defendemos e promovemos a posse responsável, como uma ação de cidadania" diz o professor Luis Felipe. Depois de recolhidos, castrados e devidamente tratados, se o dono não comparecer após 15 dias o animal volta a ser solto no local onde foi encontrado, cfe. a lei municipal " É uma situação social grave, que leva os animais a uma situação de vulnerabilidade, e que depende muito da conscientização da população", conclui Dóris Schuc.
Pela importância e complexidade da pauta, Miltinho ira encaminhar proposição,para realização de uma sessão especial sobre o canil. "É um debate importante para sociedade que merece a atenção de todos os vereadores." diz o parlamentar. Está semana o vereador deverá definir a data para novo encontro.
Iniciando o encontro, o professor Luis Felipe da UFPel, apresentou o programa desenvolvido pelos acadêmicos de veterinária. O projeto denominado "Pet-Terapia", consiste na recuperação de cães de rua, para atuarem junto a crianças, jovens, idosos e portadores de deficiência. Depois de recuperados os animais auxiliam no desenvolvimento de atividades físicas, relacionados a educação e saúde. Atualmente o projeto é desenvolvido junto a Escola Especial Luis Braille e também em asilos.
Na seqüência a veterinária Dóris Schuc, abordou o trabalho e a situação do canil de Pelotas. Por mês, 50 cachorros são castrados com o auxilio da Universidade. Um número considerado pequeno em relação a quantidade que está solta nas ruas de Pelotas. Estima-se que a população canina da cidade esteja em torno de 65 mil e 37% consiste em cães de rua.O principal problema segundo a veterinária está nas raças bravias (pitbull, rottweiller, por exemplo), que ocupam a maioria das galerias em virtude de não poderem ficar em canil coletivo. Mas a dificuldade maior é a conscientização. "Muitos dos cachorros hoje nas ruas têm proprietários, e voltam para suas casas à noite, depois de passarem o dia no centro, na volta de restaurantes em busca de comida" argumenta Schuc.
A direção de canil espera por reformas, a ampliação da área destinada para os caninos, e também um complexo destinado a gatos. Além dessas obras, um novo projeto de reestruturação já foi encaminhado para a secretaria de saúde. "Por isso defendemos e promovemos a posse responsável, como uma ação de cidadania" diz o professor Luis Felipe. Depois de recolhidos, castrados e devidamente tratados, se o dono não comparecer após 15 dias o animal volta a ser solto no local onde foi encontrado, cfe. a lei municipal " É uma situação social grave, que leva os animais a uma situação de vulnerabilidade, e que depende muito da conscientização da população", conclui Dóris Schuc.
Pela importância e complexidade da pauta, Miltinho ira encaminhar proposição,para realização de uma sessão especial sobre o canil. "É um debate importante para sociedade que merece a atenção de todos os vereadores." diz o parlamentar. Está semana o vereador deverá definir a data para novo encontro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário