A menos de um mês de sua ampliação, o Pronto-socorro de Pelotas (PS), volta a passar por uma crise. A superlotação obrigou a instituição a reter macas das ambulâncias, até mesmo do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) para acomodar pacientes que estão pelos corredores.O presidente da comissão de saúde da Câmara, Miltinho mostrou-se preocupado com a situação. Para o vereador umas das alternativas é uma atuação efetiva da central de leitos, promovendo um acompanhamento de quem entra, quem deve sair e para onde o enfermo deve ir. “Pode aumentar o quando quiser, mas enquanto não houver uma porta de saída vai continuar lotando” disse. No entanto o parlamentar alerta que é necessário uma cobertura para o PS. Trata-se dos leitos cedidos pelos outros hospitais da cidade conforme contrato estabelecido.
A convite do Presidente do Conselho Municipal de Saúde, Francisco Neto, Martins participa nesta sexta e sábado, da 8ª Conferência de saúde do Município, e levantará novamente o debate sobre o Pronto-socorro do Município.
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