

Atualmente o Presídio Regional de Pelotas, conta com um Departamento de Tratamento Penal, subdividido em: Divisão de Educação, que funciona com auxílio da Secretaria Municipal de Educação (SME); Departamento de Saúde, que tem o auxílio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e Departamento de Assistência. A preocupação com as drogas é muito grande por parte da administração do presídio, principalmente depois do surgimento do crack e também da merla, drogas muito fortes e de intenso consumo dentre os apenados.
Para combater os entorpecentes a psicóloga Maria Helena Machado, que integra a equipe técnica do PRP, apresentou um projeto para criação de mini-clínica de tratamento para dependentes dentro do presídio de Pelotas. Maria Helena considera importante a mobilização para realização de parcerias publicas e privadas. "O número de dependes é muito grande na população carcerária, cerca de 80% são dependentes químicos. Muitos deles querem largar as drogas mas a dificuldade de acesso a um tratamento adequado, e o contato diário com as drogas são fatores que os levam a continuar dependentes", diz a psicóloga.
"A concretização deste projeto exige custos, precisará de profissionais qualificados, de voluntários, por isso a necessidade de parcerias." apela Maria Helena. Ela também reforçou a necessidade de desvincular o albergue do prédio do PRP.
A estrutura, as instalações e a conseqüente superlotação do presídio, também foram amplamente debatidos pelo chefe de engenharia prisional, Paulo Renato Ribeiro, que apontou a necessidade da ampliação do atual prédio da instituição penal.
Representantes da Brigada Militar, Polícia Civil, Superintendência de Serviços Penitenciários (SUSEPE), direção do presídio e outras entidades participaram da audiência .
Para combater os entorpecentes a psicóloga Maria Helena Machado, que integra a equipe técnica do PRP, apresentou um projeto para criação de mini-clínica de tratamento para dependentes dentro do presídio de Pelotas. Maria Helena considera importante a mobilização para realização de parcerias publicas e privadas. "O número de dependes é muito grande na população carcerária, cerca de 80% são dependentes químicos. Muitos deles querem largar as drogas mas a dificuldade de acesso a um tratamento adequado, e o contato diário com as drogas são fatores que os levam a continuar dependentes", diz a psicóloga.
"A concretização deste projeto exige custos, precisará de profissionais qualificados, de voluntários, por isso a necessidade de parcerias." apela Maria Helena. Ela também reforçou a necessidade de desvincular o albergue do prédio do PRP.
A estrutura, as instalações e a conseqüente superlotação do presídio, também foram amplamente debatidos pelo chefe de engenharia prisional, Paulo Renato Ribeiro, que apontou a necessidade da ampliação do atual prédio da instituição penal.
Representantes da Brigada Militar, Polícia Civil, Superintendência de Serviços Penitenciários (SUSEPE), direção do presídio e outras entidades participaram da audiência .
Nenhum comentário:
Postar um comentário