A Comissão de Saúde e Meio Ambiente do Legislativo, coordenada pelo seu presidente, vereador Miltinho reuniu-se para tratar da situação dos Agentes de Saúde e da defasagem no serviço prestado pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS), os postinhos, do Simões Lopes e Monte Bonito. Mesmo tendo confirmado presença o secretário da Saúde do município, Francisco Isaías, não compareceu mas justificou que estava no Rio de Janeiro tratando de assuntos da sua pasta, sua ausência foi duramente criticada pela comunidade. Na próxima quinta-feira (3) a partir das 13h30min ocorrerá uma reunião na secretaria de Saúde (SMS) que tratará das duas pautas. Os vereadores Miltinho, Diaroni Santos, Ivan Duarte, ambos do PT, e Eduardo Leite (PSDB) acompanharão os servidores. O debate envolvendo os agentes de saúde iniciou a reunião. A categoria teve o benefício de difícil acesso, para aqueles que trabalham na colônia, cortado por um decreto assinado pelo prefeito, alegando contensão de despesas. Não bastasse isso, a prefeitura quer a devolução da quantia já paga, referente ao benefício, aos agentes. Na quinta-feira às 13h30min, vereadores e uma comissão da categoria se reúnem com Isaías.A situação dos postos de saúde também será discutida em encontro na quinta-feira, às 14h30min. Segundo levantamento feito pela comissão de saúde, os postos do Simões Lopes e Monte Bonito, sofrem com falta de medicamentos, falta de médicos que deixam de atender nos postos por propostas salariais melhores, além do horário de atendimento não ser compatível com a demanda. A com
unidade quer soluções imediatas. “Queremos uma solução agora, saúde não pode esperar. Que façam contenção de despesas diminuindo o número de CCs, não cortando o salário dos agentes. Preferimos um posto com atendimento básico qualificado do que superlotar o pronto socorro” protestou Nelo Freitas, representante da comunidade do Simões Lopes. “Esta gestão não está preocupada com a saúde do povo. Onde está o senhor secretário, que não está aqui nos ouvindo”, questionou a senhora Neida, também moradora do Simões Lopes. A defasagem salarial é o principal problema para manter os médicos trabalhando nos postos e nos programas de saúde.
unidade quer soluções imediatas. “Queremos uma solução agora, saúde não pode esperar. Que façam contenção de despesas diminuindo o número de CCs, não cortando o salário dos agentes. Preferimos um posto com atendimento básico qualificado do que superlotar o pronto socorro” protestou Nelo Freitas, representante da comunidade do Simões Lopes. “Esta gestão não está preocupada com a saúde do povo. Onde está o senhor secretário, que não está aqui nos ouvindo”, questionou a senhora Neida, também moradora do Simões Lopes. A defasagem salarial é o principal problema para manter os médicos trabalhando nos postos e nos programas de saúde. 
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